Custos no E-Commerce

O custo é fundamental para determinar a viabilidade de um negócio. O que você precisa considerar na hora de imaginar o seu próprio e-commerce? Baseados num artigo do e-commerce.org, esclarecemos os quatro pontos fundamentais para o e-commerce – e como avaliar os custos envolvidos na operação.

1. Foco, nicho e estratégia

Antes de começar qualquer negócio, escolha o seu nicho. É impressionante, mas a melhor dica é a mesma que se dá a blogueiros: trabalhe em algo que gosta e que conheça muito bem. Isso não só facilita na escolha dos produtos, como permite a você mesmo criar ótimo conteúdo, diferente de tudo o que já existe, e lhe garantirá, com o tempo, melhor posição nas buscas.

Escolhido o foco, é preciso fazer um bom plano de negócios (SEBRAE ajuda muito nestas horas, há muito material à disposição por lá) e preparar-se para começar a trazer o seu negócio para o mundo: você vai precisar de funcionários; fornecedores; estruturar a logística e a abertura de empresa – não necessariamente nesta ordem, sabemos.

2. Implantação e manutenção do seu comércio eletrônico

Uma loja virtual é composta por um conjunto de sistemas – programas – que permite expor seus produtos, captar pedidos, receber pagamentos e enviá-los ao consumidor. O ideal é que esta plataforma lhe permita gerenciar todos os processos do negócio – divulgação, promoção, venda e entrega.

O ideal é contratar um especialista para orientá-lo. Há diversas plataformas – Magento, OsCommerce, PrestaShop – que, mesmo gratuitas, exigem conhecimento e técnica para serem configuradas a contento – e gerar o retorno necessário. Fato é que uma boa loja online custará quase o mesmo que abrir uma loja física. E não vale desanimar por conta disso.

Sempre leve em conta que a internet exigirá manutenção, renovação, conteúdo. E que existem bons fornecedores para todos os tamanhos de negócio. Por isso o primeiro passo é fundamental: saiba exatamente o que vai precisar – hospedagem, banda, produção de textos e fotos, por exemplo – e, a partir daí, compare os custos. E, sim, você pode começar com uma solução mais em conta e depois fazer a transição para um sistema complexo.

3. Entrega: o elemento mais sensível do e-commerce

Na internet, a grande graça para o comprador é receber o que pediu o mais rápido possível. A logística – processo de embalar, despachar e entregar ao cliente com segurança e no prazo – é, portanto, tão importante quanto a sua conversão de vendas. O custo de entrega está diretamente relacionado às características do produto (como peso, dimensão ou se o produto é perecível) e varia muito.

O maior prestador desse serviço são os Correios, mas novas empresas estão entrando nesse mercado e a tendência, com o aumento da concorrência, é a melhora nos custos. Atualmente, a compra de um livro de R$ 24 no Submarino gera custos de R$ 7,40 para a cidade de Birigui, no interior de São Paulo, e de R$ 15,40 para Manaus. Este fator é um diferencial principalmente para quem trabalha com produtos de baixo valor unitário.

4. Custo financeiro

Claro que o pagamento no e-commerce será por meios digitais. Há custos, sempre – aqui no PagSeguro, quanto maior o seu volume, menor o porcentual de desconto. Além disso, há os impostos, que sempre devem ser levados em conta.

Planeje-se e faça bons negócios.

Fonte: Blog do PagSeguro

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